segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Amor de Perdição-Resumo
Simão Botelho e Teresa de Albuquerque eram membros de duas famílias rivais da cidade de Viseu. Apaixonaram-se perdidamente um pelo o outro, mas logo concluíram que esse amor seria impossível devido às duas famílias seres inimigas uma da outra.
Quando o pai de Teresa de Albuquerque descobriu este romance decidiu prometer a sua filha em casamento a Baltasar Coutinho, um seu sobrinho.
Teresa rejeitou, sentindo-se desprezado e ofendido o sobrinho de Tadeu decide juntar-se ao tio, que procuraram acabar com este romance, para isso ameaçaram de a levarem para um convento. O pai de Simão resolve por fim a este romance, enviando o jovem Simão a Coimbra para que ele possa concluir seus estudos. Mas, nada era capaz de destruir este amor, mesmo com a distância ambos escreviam cartas um para o outro.
Simão e Teresa resolveram-se encontrar-se, encontro este que acabou com a morte de dois criados do seu primo Baltasar.
Simão fica hospedado na casa do ferreiro João da Cruz, a sua filha Mariana acaba por se apaixonar por este.
Depois de todos os acontecimentos, os dois apaixonados mantinham comunicação por meio de uma velha mendiga. Tadeu decide internar a filha num convento.
O jovem tenta resgatar a sua amada mas acaba por balear Baltasar que morre, assim Simão é preso condenado à morte. Mas, o seu pai que é um corregedor, consegue mudar a pena para dez anos de degredo na Índia. João da Cruz acaba por morrer e como Mariana não tinha mais ninguém, nasce a esperança da concretização do seu amor por Simão Botelho. Quando está a embarcar para cumprir a pena, Simão vê pela última vez a sua amada. Logo após a partida do seu amado Teresa morre de desgosto. Assim que Simão soube desta noticia o seu corpo vai sendo consumido pela morte. Acabou por morrer nove dias e no momento em que vão lançar o seu corpo, Mariana como não tinha mais ninguém na vida acaba por se lançar ao mar.


Conclusão: Quando li o livro adorei até quase chorei porque se lerem o livro inteiro é uma história muito gira, mas isto é só um resumo.

Autor: Camilo Castelo branco

sábado, 26 de dezembro de 2009

musicas que adoro e os meus idolos

Leandro

coraçao chora
tambem eu
depois volto
se algum dia falares de mim
mas mesmo assim
se nao voltares a ser minha
eu nao estava á espera
nunca vais saber
quando po prazer chega ao fim
caso serio
é tarde de mais
tenho medo de amar
que mal te fiz eu dis-me
volta para mim mama
ja que tu nao me queres
meu amor quem sabe
e mais algumas


Danito

nosso amor acabou
msn
nao vas
e mais algumas

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Admiro-te

Poema da Carolina Guedes
Admiro-te

O respirar da tua razão
Faz-me crescer como pessoa!
Oiço uma voz,
Diz-me que não há melhor que Tu,
Pai!

Às vezes,
Por ser como sou,
Não consigo admitir o erro,
E continuou a errar,
Mas, depois sento-me apensar...
Será que foi o melhor que fiz?
E lembro-me das tuas palavras,
Que transpiram certezas
E que me encaminham para a verdade,
Que me levantam quando caiu,
E me ajudam a superar,
Porque sei que com a tua preciosa ajuda,
Sou capaz,
E consigo...

Sem ti,
Sem as tuas setas,
Que indicam o percurso,
Da minha vida,
O que faria eu?

É leda a tua forma de ser,
E isso basta para dizer
“Admiro-te”

És o sentido da razão
Do amor e da paixão!

Quem te sabe amar,
Ama tudo à sua volta!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Natal

Natal prendas
familia
Natal neve e tudo isso eu adoro o Natal

Não é só na chaminé
Com o Pai Natal ao pé
Nem pinheiro, nem estrelinhas
Natal é uma adivinha
Sabem o que é,
Sabem o que é,
É Natal nasceu um bébé
Ontem, hoje e amanhã
E tu nem sequer sabias
Que não é só em Dezembro
Natal é todos os dias

O menino está a dormir
O menino está a dormir
Nas palhinhas, despidinho,
Os anjos lhe cantam
Os anjos lhe cantam
Por amor tão pobrezinho.
O menino está a dormir
O menino está a dormir
Nos braços da Virgem pura.
Os anjos lhe cantam
Os anjos lhe cantam
« Hosana lá nas alturas».
O menino está dormir
O menino está dormir
Nos braços de São José,
Os anjos lhe cantam
Os anjos lhe cantam
« Glória menino dormr»
O menino está dormir
Um sono de amor profundo
Os anjos lhe cantam
Os anjos lhe cantam
«Viva o salvador do mundo»!

terça-feira, 17 de novembro de 2009


DIREITOS DAS ÁRVORES


Tenho direito á vida. Tenho direito a ser protegida. E a ver satisfeitas as minhas necessidades de luz, água, ar e espaço. Tenho direito a não ser danificada. Tenho direito a cumprir o meu ciclo de vida E nego a nossa desyruição indiscriminada. Tenho direito a voltar a ser plantada No mesmo lugar, sem me abaterem. Tenho direito a crescer e reproduzir-me.Um Lenhador acordava ás 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os Vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e, portanto, não era um bicho, um animal confiável, e quando sentisse fome, comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: - Lenhador, abra os olhos ! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai comer seu filho ! Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou a casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com sua boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e ao lado do berço, uma cobra morta. Controlar nossos impulsos assegura serenidade e razão ás nossas decisões.

Eu fecho a torneira

Eu fecho a torneira

Lá vem o Alce Verde disposto a salvar natureza! De capa enlaçada ao pescoço e sempre destemido, o nosso simpático herói ensina, desta feita, a importância da água. Numa linguagem divertida, com ilustrações e autocolantes a desafiarem as crianças a completarem as histórias, esta edição partilha pequenos conselhos de poupança. A água é algo de vital. Para que alguns não a esbanjem enquanto outras aguardam com ansiedade as chuvas, o Alce Verde ensina a melhor forma de poupar energia. São na verdade pequenos gestos: não deixar a água a correr quando se lava a louça; tomar duche e não banho de imersão; estar atento às fugas de água...

Eu apago a luz

EU APAGO A LUZ

Os pequenos heróis do ambiente! Numa animada colecção apresentada por um cómico e amigo veado, as crianças podem, desde cedo, aprender a proteger o ambiente. A primeira das aventuras propostas é a da poupança de energia. Existem afinal hábitos e gestos no nosso dia-a-dia que podemos alterar e assim contribuir para a preservação da terra. Ora, leiam...